quarta-feira, 27 de junho de 2012

Agora vou de trem

Este NA TRILHA DO TREM é bem vindo. Acato como desafio, presente de grego, incentivo familiar, partido de Luzia Maninha, Dalila e filhas. Nunca pensei ter um ou ser “blogueiro”. Como dizem,  o homem quando chega aos setenta  entra na era do tenta , vamos tentar. Gozo, ainda, de perfeita saúde e nada como um bom clínico geral para a prova dos nove com adjutório de geriatra, cardiologista, psiquiatra, ortopedista e outras coisitas. No momento a ioga tem resolvido pequenos desarranjos, pois tudo anda bem e ainda não substituíram o cumprimento como vai pelo onde dói.
No Blog teremos verdades e mentiras, diríamos, uma mistura de verdades verdadeiras e ficção.  Esta não passa de uma verdade maquiada.
Chegar aos setenta, ou aos setentinha, no século XXI não é mais vantagem para quem vem do século passado, quando tudo começou, na pequena Luzilândia e no mundo, morrer aos cincoenta  era morrer bem velhinho e demente. Agora a ciência nos segura, com facilidade, até cerca de 100 anos. Havia as exceções, minha avó Carolina faleceu depois dos 100. A mãe do Caetano Veloso, outro setentão, dona Canô, já passou esta barreira. O arquiteto Oscar Niemeyer já está passado dos 104 anos. Que vivam muito mais.
Portanto amigos, parafraseando Zagalo, vocês vão ter que me aguentar.

2 comentários:

  1. Antonio Possidonio Sampaio28 de junho de 2012 às 06:30

    Valdecirio, espero um lugar no teu trem, a fim de alongar o papo a respeito do confessado ou não expressado,mas subentendido. 0 blog chegou em boa hora, pois ao alimentá-lo, você terá a oportunidade de expressar o que evita na comunicação verbal.Serei, certamente, teu leitor fiel.Parabéns.

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  2. Parabéns pelos seus setentinha com um grande abraço deste lado do Atlântico.
    Votos de que os genes da Avó Carolina e os factores ambientais da Luzilândia possam determinar uma invejável longevidade sem grandes ajudas desses vários clínicos.
    O segredo será fazer como o nosso Manuel de Oliveira e trabalhar todos os dias, até naquele em que completar um século. Tem por isso muito que escrever e partilhar.
    Um beijo do Simão e da Liliana.
    Parabéns
    FábioCamacho

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